Se não dieta, o quê?

“Você não passa dieta? Não passa um plano alimentar? Nenhuma prescrição dietética? Se não dieta, o quê?”

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1. Melhorar a relação com a comida: sugerimos reflexões para entender como o paciente vê e se comporta frente a comida, a fim de não ter dicotomia alimentar, nutricionismo e qualquer sofrimento como culpa ou medo de comer.

2. Melhorar a relação com o corpo: descontruir e/ou lidar com insatisfações e entender a potência, funcionalidade e importância do se exercitar - sentindo a diferença corporal - para levar a aceitação e ao cuidado gentil e compassivo com uma visão neutra ou positiva do corpo.

3. Melhora de patologias: com orientações nutricionais guiamos na melhora do quadro clínico desse paciente.

4. Autoconhecimento: estimulamos a escuta e o respeito ao corpo. Entender o tipo de fome, saciar-se e satisfazer-se costumam ser os principais focos.

5. Controle ao comer: durante o tratamento, é comum identificarmos emoções ou gatilhos que levam o paciente ao excesso alimentar ou a restrição exagerada (vale lembrar que comer pouco com frequência também é restrição) e propomos mudanças para que esses comportamentos disfuncionais não aconteçam mais. Ou seja, saber lidar com as emoções sem usar a comida. Nós, nutricionistas, não aprofundamos nas emoções, os psicólogos sim.

6. Emagrecimento: muita das vezes, o foco não é no emagrecimento, mas, durante o processo, ele costuma acontecer pela maneira mais consciente e intuitiva ao comer. E esse emagrecimento não gera sofrimento, não prejudica a saúde e é sustentável - sem efeito sanfona, por exemplo.

7. Autonomia alimentar: um dos que eu considero o mais importante, ensinar o consulente a se alimentar e ter uma relação saudável com todo e qualquer alimento.

Feliz dia internacional sem dieta!

Você não precisa ser de Goiânia para atender comigo, pode ser de qualquer cidade e país! Para mais informações: aba Serviços - Consultas.